Solto meu desejo louco
que anseia por teu corpo
numa sede incontida
que brame enfurecidamente
numa vontade excruciante
que se faz loucura e vida
Arranco a tua blusa decotada
que encobre de meus olhos
sedentos
esses teus seios que quero
agarro-os em minhas mãos
num desejo tão premente
num querer tão sincero
Desço minhas mãos
pelo teu corpo
rugindo como um louco
o desejo que não seguro
deixando em ti as minhas
marcas
nesse cetim que é tua pele
ainda tão doce e tão puro
Com o desejo alucinado
que me toma
me faz demente
arranco desesperado
toda a roupa que te cobre
eis-te nua, finalmente
meus olhos percorrem
o caminho
que os sentidos em
desalinho
me levam a conhecer
com a boca
descendo pelos teus
seios
sabor a morangos e romã
que deixam em meus lábios
sedentos
os sabores afrodisíacos
de uma loucura tão sã
minhas mãos curiosas
percorrem lentas
sinuosas
os caminhos do prazer
que tu assinalas ao sentir
os meus dedos tocaram
entre suspiros de prazer
A minha boca ávida
faminta
desce ao vulcão que fervilha
entre as tuas pernas trementes
a minha língua explora-te
penetra-te em desespero
por entre os gritos que soltas
agarrando o meu cabelo
A minha língua explora
cada canto dessa gruta
que enlouquece de desejo
o meu corpo tão faminto
e tu deixas que eu descubra
esses segredos guardados
neste desejo que sinto
Depois sem poder adiar
coloco-te sobre a cama
nua, frágil, tão minha
nasce de novo a chama
que é dor , é tortura
sofreguidão e loucura
Com o meu desejo pulsando
invado teu corpo que cede
ao som dos nossos gemidos
teu corpo quente, tão meu
onde o desejo se acende
deixando-te tão louca, quanto eu
Quero arrancar do teu corpo
o prazer que alivie
esta minha ansiedade torturada
penetro-te como um louco
fazendo de ti minha escrava
minha menina, tão desejada
A cada movimento nosso
soltamos um grito que anuncia
a chegada do prazer
nossos corpos unidos
tão colados, fundidos
nesta loucura de querer
Sinto teu corpo arquear
enquanto gemes baixinho
o teu prazer obtido
E eu deixo soltar
livremente o meu prazer
num grito meio gemido
Assim ficamos os dois
eu dentro de ti ainda
teu corpo, meu doce prazer
Minha menina, mulher linda
que só tu sabes fazer
de uma noite comum
uma noite apaixonada
em que haverá sempre
um depois
e irá repetir-se eternamente
a cada nova madrugada
que anseia por teu corpo
numa sede incontida
que brame enfurecidamente
numa vontade excruciante
que se faz loucura e vida
Arranco a tua blusa decotada
que encobre de meus olhos
sedentos
esses teus seios que quero
agarro-os em minhas mãos
num desejo tão premente
num querer tão sincero
Desço minhas mãos
pelo teu corpo
rugindo como um louco
o desejo que não seguro
deixando em ti as minhas
marcas
nesse cetim que é tua pele
ainda tão doce e tão puro
Com o desejo alucinado
que me toma
me faz demente
arranco desesperado
toda a roupa que te cobre
eis-te nua, finalmente
meus olhos percorrem
o caminho
que os sentidos em
desalinho
me levam a conhecer
com a boca
descendo pelos teus
seios
sabor a morangos e romã
que deixam em meus lábios
sedentos
os sabores afrodisíacos
de uma loucura tão sã
minhas mãos curiosas
percorrem lentas
sinuosas
os caminhos do prazer
que tu assinalas ao sentir
os meus dedos tocaram
entre suspiros de prazer
A minha boca ávida
faminta
desce ao vulcão que fervilha
entre as tuas pernas trementes
a minha língua explora-te
penetra-te em desespero
por entre os gritos que soltas
agarrando o meu cabelo
A minha língua explora
cada canto dessa gruta
que enlouquece de desejo
o meu corpo tão faminto
e tu deixas que eu descubra
esses segredos guardados
neste desejo que sinto
Depois sem poder adiar
coloco-te sobre a cama
nua, frágil, tão minha
nasce de novo a chama
que é dor , é tortura
sofreguidão e loucura
Com o meu desejo pulsando
invado teu corpo que cede
ao som dos nossos gemidos
teu corpo quente, tão meu
onde o desejo se acende
deixando-te tão louca, quanto eu
Quero arrancar do teu corpo
o prazer que alivie
esta minha ansiedade torturada
penetro-te como um louco
fazendo de ti minha escrava
minha menina, tão desejada
A cada movimento nosso
soltamos um grito que anuncia
a chegada do prazer
nossos corpos unidos
tão colados, fundidos
nesta loucura de querer
Sinto teu corpo arquear
enquanto gemes baixinho
o teu prazer obtido
E eu deixo soltar
livremente o meu prazer
num grito meio gemido
Assim ficamos os dois
eu dentro de ti ainda
teu corpo, meu doce prazer
Minha menina, mulher linda
que só tu sabes fazer
de uma noite comum
uma noite apaixonada
em que haverá sempre
um depois
e irá repetir-se eternamente
a cada nova madrugada